Nesta interpretação do conto dinamarquês "A Princesa e o Sapo" reflete-se sobre o que é óbvio para um e não para outro, consciência/inconsciência e modos de viver.
Com vocês, um conto sobre passado e insegurança. Quantas facas sangrentas queremos esconder e, sem querer, carregamos por aí?
Quantos castelos de areia você já construiu? O quanto de ilusão foi criado e profundamente sentido depois? Por que será que nos agarramos tanto a algo tão frágil? Será que é possível aproveitar a beleza do castelo, mesmo sabendo que desaparecerá?
